segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Medição da qualidade das águas do Rio Belém contribui para o processo de despoluição do rio




A Bacia Hidrográfica do Rio Belém é uma bacia genuinamente curitibana.Representa cerca de 20% da área do Município de Curitiba e abriga aproximadamente 50% de sua população. Entretanto, o estado de conservação das suas águas não está à altura da sua importância simbólica. Suas águas estão poluídas e contaminadas primordialmente por esgotos domésticos e resíduos sólidos.

Neste contexto, a avaliação da qualidade das águas assume um papel de fundamental importância como fonte de informações para direcionar os procedimentos de proposição de ações para a despoluição do Rio Belém. O monitoramento tem como missão fundamental o fornecimento de informações sobre a qualidade média das aguas superficiais, bem como sua variabilidade espacial e temporal, considerando variáveis que possam refletir no uso e a ocupação do solo.

A pesquisa iniciou com o levantamento das fontes de informação existentes, para então realizar a escolha dos pontos amostrais. Após isso foi construído um plano amostral baseado na revisão de literatura e então se deu início as coletas mensais assim como a disponibilização dos dados obtidos em plataforma eletrônica.

Observaram-se quatro grupos distintos de variáveis de qualidade das águas: as que foram sensíveis aos eventos de poluição pontual apenas, as que foram sensíveis aos eventos de poluição difusa, as que foram sensíveis à poluição difusa e pontual e as que não apresentaram clara sensibilidade aos estímulos.

Complementarmente foram aplicados protocolos perceptivos nos seis pontos estudados, como a construção de um banco de dados em plataforma eletrônica, e realizada as análises estatísticas sobre os dados obtidos.

Com base neste estudo, pode-se concluir que a poluição do Rio Belém é compatível com o lançamento de esgotos domésticos pouco ou não tratados e que a região da Vila Diana apresentou a pior qualidade das águas necessitando, assim, de uma intervenção prioritária. A poluição difusa de Sólidos é típica de mananciais desprotegidos de mata ciliar, visto que essa desproteção também foi detectada pelos protocolos perceptivos aplicados e a poluição pontual se dá por variáveis indicadoras de esgoto orgânico nas formas de Carbono, Nitrogênio e Fósforo.

EDWIGES, Thiago; BOLLMANN, Harry Alberto Bollmann. Programa interdisciplinar de pesquisa e intervenção na Bacia do Rio Belém: Monitoramento da qualidade das águas: Sub-bacia Barreirinha. Relatório Final apresentado ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Agosto de 2006, 62p.


https://www.dropbox.com/s/yt9u8m2sweqo9af/PIBIC%202005%202006%20THIAGO%20EDWIGES%20qualidade%20das%20aguas%20belem%20nascentes.pdf

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Conscientização por meio do mapeamento da Bacia Hidrográfica do Rio Belém




A Bacia Hidrográfica do Rio Belém é genuinamente curitibana, ou seja, possui sua nascente e e foz  em Curitiba, e tem muita importância para a cidade, já que abriga a maior parte dos pontos turísticos e culturais, além do fato que 40% dos moradores instalaram suas residências na Bacia. Esses contribuem direta ou indiretamente para poluição e para a diminuição da qualidade das águas do Rio Belém. Estatísticas apontam que 90% do que é despejado no Rio provém de esgotos domésticos e 10%, de efluentes industriais.

Esses números mostram a grande influência que os moradores da região da Bacia Hidrográfica têm na poluição do Rio Belém. Eles não possuem conhecimento sobre a existência e, até mesmo, sobre qual deve ser a utilidade do Rio. A educação ambiental faz-se importante, nesse caso, para informar a população e ensinar qual é a importância de dispormos de um rio limpo em nossa cidade.

Foi essa a conclusão do projeto, que teve como objetivo monitorar a qualidade das águas da região da Bacia Hidrográfica do Rio Belém por meio da construção de mapas temáticos.

Para a geração desses mapas, foram utilizados uma grade retangular, de resolução 10m x 10m, e um interpolador Média Ponderada.

Para que fossem feitos os mapas, 472 questionários foram aplicados aos moradores da Bacia Hidrográfica, em locais estudados por cientistas da área de Geoprocessamento, com o intuito de colher informações de caráter socioambiental. Suas perguntas, que totalizavam 26, eram selecionadas com o objetivo de gerar determinados tipos de indicadores que seriam aplicados nessas representações.

Com os resultados da enquete, tais pesquisadores analisaram os dados obtidos e os tabularam. Depois, elaboraram um Banco de Dados com informações da Bacia e, a partir disso, foram feitos mapas temáticos que tinham os seguintes temas: importância do rio na vida dos ribeirinhos; nível de conhecimento da população sobre o assunto de preservação ambiental e poluição; nível de escolaridade da população; e, por último, um mapa sobre a disponibilidade dos moradores de participar de programas e ações para a recuperação do Rio Belém.

Como resultado final do trabalho, foram elaboradas propostas para a melhoria do saneamento do local mapeado.

BRANDALIZE, Maria Cecília Bonato; BOLLMANN, Harry Alberto. Mapeamento da percepção ambiental dos moradores da bacia hidrográfica do rio Belém utilizando o SPRING. Artigo apresentado no Anais XIV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Natal, Brasil, abr. 2009, INPE, p. 3613-3619.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Vídeo Rio Belém


Dentro da disciplina de Planejamento Ambiental, curso de graduação de Engenharia Ambiental da PUCPR, alguns alunos fizeram um vídeo sobre o Rio Belém. Retratam, pelas imagens, a necessidade de transformar sua realidade para resgatar a sua presença na alma e nos corações curitibanos.

Não é novidade que, na atualidade, os rios são elementos da paisagem cada vez mais indesejáveis dentro do meio urbano. São por nós agredidos com o lançamento de esgotos e lixo nas suas águas, canalização das suas margens, ocupação do seu leito e impermeabilização da sua área de drenagem, entre outras coisas. Retiramos as suas matas ciliares, transformando-os em verdadeiros defuntos mal enterrados que teimam em nos incomodar com sua visão horrenda, cheiro quase insuportável nas tardes de verão e principalmente pelas inundações.

No entanto, este comportamento está longe de representar um revide dos rios à nossa presença perturbadora. Representa sim uma consequência dos nossos próprios atos num reflexo vívido de que sofreremos, mais cedo ou mais tarde, tudo o que fazemos ao ambiente. Pena que estes reflexos penalizam de maneira desigual as famílias mais carentes e mais vulneráveis da nossa sociedade.

Vale a pena conferir.

http://www.youtube.com/watch?v=arRUbpzxL8k

domingo, 27 de dezembro de 2009

As águas do Rio Belém, em eventos de chuva, apresentam características médias similares às encontradas em esgotos domésticos

A Bacia Hidrográfica do Rio Belém é uma bacia genuinamente curitibana. Representa 20% da área do Município de Curitiba e abriga aproximadamente 50% de sua população. Suas águas estão poluídas e contaminadas primordialmente por esgotos domésticos e resíduos sólidos.

Neste contexto, a avaliação da qualidade das águas assume um papel de fundamental importância como fonte de informações para direcionar proposição de ações para a despoluição do Rio Belém.

O objetivo geral deste trabalho é conhecer o comportamento de algumas variáveis consideradas importantes para caracterizar a qualidade das águas do Rio Belém em um ponto estratégico da bacia em eventos de chuvas intensas.

O trabalho teve início com a escolha da seção de controle a partir de critérios específicos como localização, facilidade de acesso e representatividade quanto a Bacia Hidrográfica do Rio Belém. Foram definidas as variáveis de qualidade das águas que pudessem representar as condições de uso e ocupação do solo da bacia, a saber : Cor Aparente, Temperatura da Amostra, Potencial Hidrogeniônico, Condutividade Elétrica, Demanda Química de Oxigênio, Nitrogênio Total Kjeldahl, Nitrogênio Orgânico, Nitrogênio Amoniacal, Fósforo Total, Oxigênio Dissolvido, Porcentagem de Saturação de O2, Sólidos Totais, Sólidos Dissolvidos Totais, Sólidos Suspensos Totais, Sólidos Sedimentáveis, Turbidez e Vazão.

Para essas variáveis, delineou-se um plano de amostragem determinando a freqüência amostral das coletas, iniciando-se com uma coleta antes do início da precipitação, para que se pudesse conhecer a qualidade basal das águas do Rio Belém. Em seguida foram realizadas coletas em um período de trinta minutos, totalizando dez amostras com intervalos de três minutos entre si. Nesta etapa o objetivo é o de captar dados de qualidade simultâneos ao pico da vazão das águas do Rio Belém. Após o pico de chuva, foram coletadas outras três amostras com um intervalo de dez minutos entre si, uma amostra duas horas após o início da chuva e, por fim, uma última amostra após três horas do início da chuva, totalizando então dezesseis amostras relativas à
qualidade das águas. A partir dos dados quantitativos foi calculada a carga orgânica gerada pela Bacia do Rio Belém.

O evento de chuva monitorado ocorreu após 69 horas de intervalo sem precipitação e teve duração de uma hora e gerando na bacia um volume precipitado de 1.854 m3. As variáveis estudadas apresentaram diferentes tempos de resposta em relação aos picos de concentração.

De uma maneira geral, oito variáveis apresentaram uma resposta aos vinte minutos após o início da precipitação. Como a carga de poluentes sofre influência da vazão do rio e esta aumenta gradativamente ao longo do tempo, as respostas apresentadas tenderam a ser aproximadamente 20 a 30 minutos mais tardia.

Com base neste estudo, pode-se concluir que a geração de poluentes na Bacia Hidrográfica do Rio Belém é significativa e este efeito é melhor observado na região central da Cidade de Curitiba onde a densidade populacional é maior que em outras áreas da bacia. As variáveis analisadas, principalmente Nitrogênio, Fósforo e Sólidos apresentaram concentrações médias equivalente às encontradas em esgotos domésticos, indicando a baixa qualidade das águas do escoamento superficial e o seu potencial poluidor.

EDWIGES, Thiago; BOLLMANN, Harry Alberto Bollmann. Avaliação temporal da carga orgânica transportada no rio belém, estação prado velho, curitiba, pr, em eventos de chuvas intensas. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado do Curso de Engenharia Ambiental da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Junho de 2007, 87p.

http://docs.google.com/fileview?id=0B-CvYAvSwLd9YjcwNmU1MjQtMzFlYS00OTY4LWE0NGEtOTBkNjJhZjQ4OGEw&hl=pt_BR

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Os moradores se interessam em participar da melhoria da qualidade ambiental do Rio Belém?

Com a vigência da Constituição Federal de 1988, o Brasil criou um ambiente propício ao desenvolvimento da participação dos seus cidadãos na vida pública, uma vez que os canais jurídicos atuais permitem o acesso direto destes nos processos de tomada das decisões relacionadas aos temas de interesse coletivo. É o caso dos recursos hídricos que, pela Lei Federal n. 9.433/97, ficou convencionado a água como um bem coletivo e sua gestão por setores da sociedade civil organizada e o poder público, nas suas três esferas de poder (união, estados, distribo federal e municípios).

Contudo, mesmo com as municipalidades gozando de maior autonomia política, especialmente depois de 1988, os cidadãos ainda encontram-se distantes dos ambientes de discussão e negociação que são tomados por grupos historicamente arraigados no poder.

No intuito de observar um dos aspectos da participação popular em relação aos recursos hídricos, o presente projeto se amparou na pesquisa das relações desenvolvidas na bacia hidrográfica do Rio Belém, em Curitiba/PR, e assim identificou o grau de interesse de particição na sua gestão pela parte do cidadão comum residente naquela área, uma vez que o problema de poluição ali observado influencia diretamente a qualidade de vida de toda a comunidade.

Para elucidar a hipótese proposta no presente estudo, além da revisão bibliográfica concernente ao tema, foram aplicados 400 formulários junto aos moradores de toda a bacia em estudo, de modo homogêneo, e realizadas entrevistas junto a representantes do poder público, terceiro setor e acandemia.

Como resultado, constatou-se uma baixa coesão social, fruto de uma evolução histórica local que limita o interesse do cidadão comum em participar da melhoria da qualidade ambiental da bacia hidrográrfica aqui estudada.

CARVALHO JUNIOR, Moacir Ribeiro de. O interesse popular na gestão dos recursos hídricos sob a ótica do desenvolvimento sustentável: o caso da bacia do Rio Belém em Curitiba/PR. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Gestão Urbana da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2007, 268p.

http://www.biblioteca.pucpr.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=872

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Políticas públicas e programas de gestão dos recursos hídricos na bacia hidrográfica do Rio Belém

Aproximadamente 82% da população brasileira vive nas cidades, o que permite supor a influência direta das ações humanas no meio ambiente urbano. Neste cenário, o processo de urbanização das cidades, a exploração inadequada dos recursos hídricos, o crescimento populacional, o uso e a ocupação desordenados do solo contribuem para a degradação dos recursos hídricos. A partir da criação de instrumentos jurídicos e programas de gestão de recursos hídricos, as instituições governamentais buscam controlar o uso inadequado da água, tanto em seus aspectos de qualidade quanto de quantidade.

Esta dissertação tem por objetivo apontar os instrumentos jurídicos estruturados bem como os programas desenvolvidos para a gestão dos recursos hídricos, e seus reflexos na qualidade das águas na bacia hidrográfica do Rio Belém.

A bacia em questão situa-se em toda sua extensão no município de Curitiba/PR, com uma área total de 88 km2. O seu curso d´água principal corta o município de norte a sul, abrigando cerca de 40% da população de Curitiba e 48 bairros. Para atender aos objetivos específicos propostos neste documento, foram realizadas pesquisas documentais e bibliográficas principalmente focando os instrumentos jurídicos aplicáveis e os programas de intervenção no âmbito da bacia do Rio Belém.

A estas pesquisas somaram-se a realização de entrevistas semi-estruturadas com representantes da gestão pública municipal e estadual que puderem contribuir para elucidar questões específicas sobre as políticas públicas planejadas para a bacia, bem como a execução de um plano de monitoramento da qualidade das águas.

A partir da comparação temporal dos instrumentos jurídicos e dos programas de gestão dos recursos hídricos na bacia do Rio Belém, constatou-se que os padrões de uso e ocupação urbana da área de drenagem da bacia do Belém causaram a perda progressiva da qualidade das suas águas antes mesmo dos primeiros planos de monitoramento, e que a implementação dos planos não resultaram na melhoria significativa na sua qualidade, haja visto a recente criação e implementação destes.

Entretanto, foi possível identificar as fontes pontuais de poluição, localizadas predominantemente na região central da bacia. Propõe-se continuar o monitoramento da qualidade das águas como instrumento de gestão, visando contribuir com um banco de dados para avaliar futuras intervenções baseadas em instrumentos jurídicos e programas de gestão.


Bracht, Carolina de Cristo. Os instrumentos jurídicos e programas de gestão dos recursos hídricos e seus reflexos na qualidade das águas na bacia hidrográfica do rio belém. Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Gestão Urbana da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba, 2008, 218p.

Uso do solo e conservação das águas em bacias hidrográficas urbanas


O crescimento rápido da população urbana e da industrialização submete os recursos hídricos a graves pressões e compromete a capacidade de proteção ambiental das cidades. Diferentes fatores, de maneira sinérgica, influenciam diretamente nos regimes das águas alterando as variáveis do ciclo hidrológico. Os rios urbanos, no âmbito dos municípios, recebem todas as alterações e os impactos que as atividades antrópicas têm causado, existindo uma crescente necessidade de encontrar-se soluções e estratégias que minimizem e revertam os efeitos desta degradação ambiental.


A Lei Federal n. 9433/97, que institui a Política Nacional dos Recursos Hídricos delega aos Estados e à União a outorga de direitos de uso das águas. Com isso, deixam de existir rios municipais. Entretanto, a gestão do uso do solo, conforme a Constituição Federal de 1988 é de competência dos municípios. Isso tem criado muitos conflitos e dificuldades para as cidades gerenciarem as bacias urbanas devido à falta de integração e da setorização das ações públicas.


Tendo isso presente, optou-se por realizar este estudo de caso para avaliar a gestão das bacias hidrográficas urbanas de Curitiba, procurando articular o arcabouço político-institucional e suas interfaces com o meio ambiente e o uso e ocupação do solo. Para tanto, foram consultados documentos que contemplam as ações, os planos, os programas e os projetos desenvolvidos pelo munícípio de Curitiba a fim de traçar um paralelo com os principais fundamentos e diretrizes da Política Nacional de Recursos Hídricos. Identificam-se as questões legais inerentes ao tema da gestão dos recursos hídricos no Brasil, principalmente no tocante aos municípios, e apontam-se alguns instrumentos como a Agenda 21 e o Estatudo das Cidades como caminhos para auxiliar os municípios na gestão de suas águas.


Ao lado disso, realizou-se uma pesquisa de campo, tendo como instrumento um questionário estruturado com nove questões objetivas a respeito de conceitos de gestão de recursos hídricos. Selecionou-se como público-alvo agentes que atuam na rede de gestão dos recursos hídricos de Curitiba e de outros municípios na Região Metropolitana (RMC) e demais atores da gestão de recursos hídricos.


Uma das conclusões do estudo é que, em Curitiba, a gestão dos recursos hídricos por meio da bacia hidrográfica urbana apresenta obstáculos a serem superados para sua implementação, desde aqueles relacionados às características estruturais e institucionais do município até os encontrados na divisão político-administrativa, bem como na falta de percepção da bacia hidrográfica pela população, em função das canalizações, construções, avenidas e demais alterações na paisagem natural.


Soma-se a isso a falta de integração com o Sistema Estadual de Gerenciamento por bacia hidrográfica for feita de forma integrada e participativa. Para toanto, é urgente que se efetive o Plano de Bacias do Alto Iguaçu, planejamento este, que estabelecerá as metas prioritárias para a revitalização da bacia, e principalmente que haja uma ação política incisiva junto ao Governo do Estado para efetivar o Sistema Estadual de Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraná, que hoje em dia se encontra em discussão. É importante também dentro desse sistema rever a legislação pertinente à participaçaõ dos municípios e sua representatividade no processo.


Boscardin, Cláudia Regina. Gestão de bacias hidrográficas urbanas: a experiência de Curitiba. Dissertação de mestrado apresentado ao Programa de Pós-graduação em Gestão Urbana da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba, 2008, 222p.